sábado, 20 de fevereiro de 2010

Deixe ir

Toda vez que voltava percebia que a vida dos que amava continuava na velocidade da luz.

Conseguia acompanhar alguns flashes, que alimentavam sua saudade e revigoravam seu amor, mas nunca era o inteiro ao qual estava acostumada.

Decidiu se libertar do que a estagnava e empobrecia sua energia, porque toda vez que ouvia as pessoas que realmente importavam, lembrava de todo o seu valor.

Porque ficar, insistir, desgastar-se a toa?
As pessoas só fazem com a gente o que nós permitimos e isso vale tanto para a dor quanto para as mudanças do amor.

Deixe ir pra que possa vir.