Na confusão das minhas memorias, estou só muito bem acompanhada.
Estou bem.
Continuo esperando ser compreendida, acho que porque ainda não me entendi.
Ainda dou o meu melhor, sabendo não bastar na maioria das vezes.
Esperando ser vista, pois ainda não me olhei com olhos de verdade.
Repensando minhas escolhas e imaginando propostas.
Paro e vejo, que nada poderia estar tão claro quanto agora.
Se as respostas fossem óbvias, nós não iríamos procurá-las
domingo, 19 de abril de 2009
Sou
Eu seria uma canção de amor.
Linda se ouvida no momento certo,
confortante quando tudo se revira ao seu redor
e às vezes irritante quando se está em festa,
mas com certeza que quer teu final lindo, ou até mesmo o meio ou o começo.
Poderia ser uma melodia, aliás sou.
Quando canto e quando penso em cantar, a todo momento.
E a letra seria ridícula se olhada com ceticismo, mas entendida se esse não fosse o intuito.
Uma canção, somente.
Linda se ouvida no momento certo,
confortante quando tudo se revira ao seu redor
e às vezes irritante quando se está em festa,
mas com certeza que quer teu final lindo, ou até mesmo o meio ou o começo.
Poderia ser uma melodia, aliás sou.
Quando canto e quando penso em cantar, a todo momento.
E a letra seria ridícula se olhada com ceticismo, mas entendida se esse não fosse o intuito.
Uma canção, somente.
sábado, 11 de abril de 2009
Reparos
Já me disseram para parar de sonhar.
Mas qual é a graça de viver sem esperar?
Qual o sentido de ver o cru de cada um?
Já me disseram para deixar de ser boazinha
Talvez eu deveria.
Me chamaram de ingênua, pura e, disfarçadamente, de boba.
Acho que não é bem assim, eu só acredito.
Minha essência é a razão de sentir.
Sentir a verdade de mim,
mesmo que disfarçada de ti,
mesmo que mentira torta
de não estar pronta para o que há de melhor por vir
Às vezes preciso de um tempo para mim
Parada?
Não.
Em reparos, eu diria.
Mas qual é a graça de viver sem esperar?
Qual o sentido de ver o cru de cada um?
Já me disseram para deixar de ser boazinha
Talvez eu deveria.
Me chamaram de ingênua, pura e, disfarçadamente, de boba.
Acho que não é bem assim, eu só acredito.
Minha essência é a razão de sentir.
Sentir a verdade de mim,
mesmo que disfarçada de ti,
mesmo que mentira torta
de não estar pronta para o que há de melhor por vir
Às vezes preciso de um tempo para mim
Parada?
Não.
Em reparos, eu diria.
domingo, 5 de abril de 2009
Seu mundo
Uma vez me disseram que você teria que doar o que não quer mais, para ganhar coisas novas e reciclar energias.
Essa tradição se faz verdade em diversas formas. Quando passamos por uma difícil situação, tendemos a nos apegar a ela, talvez de forma inconsciente, para aprender o máximo com esse acontecimento.
Mas às vezes devemos perceber que para realmente reciclar nossas vidas, precisamos abrir mão das más lembranças, maus sentimentos e más pessoas, por mais que elas nos tenham ensinado, afim de dar espaço às novas e boas coisas.
Pensar que ao encaminhar seus pertences materiais e espirituais eles seguirão o destino de outras pessoas não é simples, mas faz parte de mais um capítulo da nossa viagem a felicidade.
Esta está presente em sua vida das mais imperceptíveis e irrevogáveis formas e a reconhecemos quando, por instantes, doamos o que não nos serve mais, o que já nos foi lição e agora está seguindo rumo de outro.
Aceitar que já absorvemos o possível de determinadas situações, memórias e pessoas é quase inaceitável, mas quando feito abre as tuas portas a um novo mundo, o seu mundo.
Doe o que não te faz ser mais, decubra mais de si mesmo.
Essa tradição se faz verdade em diversas formas. Quando passamos por uma difícil situação, tendemos a nos apegar a ela, talvez de forma inconsciente, para aprender o máximo com esse acontecimento.
Mas às vezes devemos perceber que para realmente reciclar nossas vidas, precisamos abrir mão das más lembranças, maus sentimentos e más pessoas, por mais que elas nos tenham ensinado, afim de dar espaço às novas e boas coisas.
Pensar que ao encaminhar seus pertences materiais e espirituais eles seguirão o destino de outras pessoas não é simples, mas faz parte de mais um capítulo da nossa viagem a felicidade.
Esta está presente em sua vida das mais imperceptíveis e irrevogáveis formas e a reconhecemos quando, por instantes, doamos o que não nos serve mais, o que já nos foi lição e agora está seguindo rumo de outro.
Aceitar que já absorvemos o possível de determinadas situações, memórias e pessoas é quase inaceitável, mas quando feito abre as tuas portas a um novo mundo, o seu mundo.
Doe o que não te faz ser mais, decubra mais de si mesmo.
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