Atordoante você.
Como uma lanterna na pupila do maçante, alucinante, pulverizante. Você.
Memórias incansáveis de nós.
Lacerando a minha carapuça de quem superou dores inesquecíveis e curou feridas irremediáveis.
Tempo de ir embora.
Que chegou e se foi e agora vem de novo, mostra que se eu ainda tenho que me lembrar de te esquecer é porque você ainda vive em mim, de alguma forma torta e torturadora.
Ah esse tempo que não tem tempo de cumprir seu papel. Me sacaneia.
A cada renovação de neurônios ainda percebo conexões a você.
Ah se coração falasse e saudade matasse, o mundo teria mais histórias do que bocas para contá-las.
A minha boca do peito ainda canta teu nome, mas virão outros nomes, outras dores, outros você.
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quinta-feira, 11 de junho de 2015
domingo, 19 de abril de 2009
3 horas
Na confusão das minhas memorias, estou só muito bem acompanhada.
Estou bem.
Continuo esperando ser compreendida, acho que porque ainda não me entendi.
Ainda dou o meu melhor, sabendo não bastar na maioria das vezes.
Esperando ser vista, pois ainda não me olhei com olhos de verdade.
Repensando minhas escolhas e imaginando propostas.
Paro e vejo, que nada poderia estar tão claro quanto agora.
Se as respostas fossem óbvias, nós não iríamos procurá-las
Estou bem.
Continuo esperando ser compreendida, acho que porque ainda não me entendi.
Ainda dou o meu melhor, sabendo não bastar na maioria das vezes.
Esperando ser vista, pois ainda não me olhei com olhos de verdade.
Repensando minhas escolhas e imaginando propostas.
Paro e vejo, que nada poderia estar tão claro quanto agora.
Se as respostas fossem óbvias, nós não iríamos procurá-las
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