As noites têm sido tão lindas ultimamente, mas me parecem desperdiçadas quando não posso falar sobre elas com você.
E as minhas risadas pareciam mais sonoras quando você fazia coro a elas. Não deixo de dá-las, mas elas parecem incompletas, secas, mangas verdes no pé.
Não me interessa mais saber se eu entendi tudo errado ou se você que mandou sinais como se não fossem ser interpretados. Não importa mais de quem é a culpa dessa confusão.
Eu te mandei ir, eu sei, mas eu não sabia que não estava pronta.
Acho que prefiro seu incômodo ao seu silêncio.
Não posso te pedir pra voltar, pois você nunca ficou para ter ido embora.
Mas, hoje, queria aproveitar esse desapego ao meu ego, esse clima confessional e sussurrar (bem baixinho): "fica?" .
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
terça-feira, 25 de junho de 2013
Tempero
Hoje.
Um tempo em que o tempo não conta.
Em que ninguém conta o tempo.
Em que nada que importa é número de se contar.
No manifesto das mentes vazias, que acharam algo para completá-las.
No manifesto do que foi modificado no telefone wireless.
Na humanidade manifesta...
Um andar sem compasso em uma trilha sonora.
Um sonoro passo numa vida descompassada.
Uma tosse.
Amanhã.
Um ontem em tempo real nutre o dia.
O dia que nutre o amanhã irreal.
Ninguém vive nele e é lá que todos vivem.
Um suspiro.
Ontem.
Poucos lembram dos microtempos que ele nos deu de vida.
De vida que acontecia, mas só vivida para depois.
Prelúdio de amanhã, resquício perdido de hoje, em eterno destempero do tempo.
Uma vida.
Sempre depois. Sempre antes. Sempre desagora.
Ah... o agora...
Um tempo em que o tempo não conta.
Em que ninguém conta o tempo.
Em que nada que importa é número de se contar.
No manifesto das mentes vazias, que acharam algo para completá-las.
No manifesto do que foi modificado no telefone wireless.
Na humanidade manifesta...
Um andar sem compasso em uma trilha sonora.
Um sonoro passo numa vida descompassada.
Uma tosse.
Amanhã.
Um ontem em tempo real nutre o dia.
O dia que nutre o amanhã irreal.
Ninguém vive nele e é lá que todos vivem.
Um suspiro.
Ontem.
Poucos lembram dos microtempos que ele nos deu de vida.
De vida que acontecia, mas só vivida para depois.
Prelúdio de amanhã, resquício perdido de hoje, em eterno destempero do tempo.
Uma vida.
Sempre depois. Sempre antes. Sempre desagora.
Ah... o agora...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Hoje
Hoje vi o daqui a pouco tornar-se o agora.
Senti sua falta.
Precisava que você ouvisse o que eu ouvi e sentisse o arrepio antes de mim.
Precisava que você entendesse o nosso pensamento secreto e planejasse um futuro imperfeito.
Queria que me percebesse antes de chegar e que cessasse a dúvida de amanhã:
Quem é você?
Senti sua falta.
Precisava que você ouvisse o que eu ouvi e sentisse o arrepio antes de mim.
Precisava que você entendesse o nosso pensamento secreto e planejasse um futuro imperfeito.
Queria que me percebesse antes de chegar e que cessasse a dúvida de amanhã:
Quem é você?
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Borboletas são só asas?
Mudei minhas fotos no mural, correu a vida.
Tento descobrir para onde o tempo vai.
Parece que o vento mudou a paz de lugar e rearrumou as paredes.
Sob uma lua nova os valores se refazem e mostram que vale a pena, o que eu vejo no mundo vale a pena novamente.
As pequenas coisas não são pequenas.
Borboletas são só asas? - Lucas Lins - Depende de como as criamos.
Deixa evaporar que a calma chega.
O mundo está chegando.
Descobri hoje.
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