As noites têm sido tão lindas ultimamente, mas me parecem desperdiçadas quando não posso falar sobre elas com você.
E as minhas risadas pareciam mais sonoras quando você fazia coro a elas. Não deixo de dá-las, mas elas parecem incompletas, secas, mangas verdes no pé.
Não me interessa mais saber se eu entendi tudo errado ou se você que mandou sinais como se não fossem ser interpretados. Não importa mais de quem é a culpa dessa confusão.
Eu te mandei ir, eu sei, mas eu não sabia que não estava pronta.
Acho que prefiro seu incômodo ao seu silêncio.
Não posso te pedir pra voltar, pois você nunca ficou para ter ido embora.
Mas, hoje, queria aproveitar esse desapego ao meu ego, esse clima confessional e sussurrar (bem baixinho): "fica?" .
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Chegada
Queria sentir aquilo que lia, traduzir o que ouvia, ser sutil como as asas do que almejava.
Tudo era tão imperfeito que dava gosto.
Queria entender a lua que refletia a mudança de seus ritmos.
Pedia que chegasse logo.
O quê?
Não fazia idéia.
Mas que chegasse, que mudasse, que ficasse.
Pedia que chegasse logo.
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