Vamos tentar sobreviver a toda essa história, a toda essa incompreensão e incólume saber.
Vamos imaginar um novo mundo nascer, onde possamos escolher entre o poder e o fogo.
Que possamos atravessar os sentidos sem precisar ficar intactos, sem nos mostrar heróis de nós mesmos, pois depois do amor não restam fatos e nem é necessária uma carta de adeus.
Vamos compreender que não é para ser fácil, mas a imposição da dificuldade parte somente de nós mesmos.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Catástrofe
Já encostei meus sonhos, me escondi do amor e acendi uma luz.
Descobri uma parte do que me inspira e cobri o dom com um véu bem fininho.
Não sei mais o que pensar, tanto que penso tudo o que não pode acontecer.
Sinto raiva antes, amor depois e guardo lembranças num papel.
Me conta o que aconteceu?
Porque no meio da minha imaginação, perdi o fato tentando encaixar algo bom numa catástrofe.
Descobri uma parte do que me inspira e cobri o dom com um véu bem fininho.
Não sei mais o que pensar, tanto que penso tudo o que não pode acontecer.
Sinto raiva antes, amor depois e guardo lembranças num papel.
Me conta o que aconteceu?
Porque no meio da minha imaginação, perdi o fato tentando encaixar algo bom numa catástrofe.
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Hoje
Hoje vi o daqui a pouco tornar-se o agora.
Senti sua falta.
Precisava que você ouvisse o que eu ouvi e sentisse o arrepio antes de mim.
Precisava que você entendesse o nosso pensamento secreto e planejasse um futuro imperfeito.
Queria que me percebesse antes de chegar e que cessasse a dúvida de amanhã:
Quem é você?
Senti sua falta.
Precisava que você ouvisse o que eu ouvi e sentisse o arrepio antes de mim.
Precisava que você entendesse o nosso pensamento secreto e planejasse um futuro imperfeito.
Queria que me percebesse antes de chegar e que cessasse a dúvida de amanhã:
Quem é você?
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