Queria escrever sobre utilidades, mas gosto mesmo é de juntar palavras sobre o amor e quase histórias reais.
Queria falar sobre acontecimentos importantes, históricos, mas só me sobram dizeres sobre vivências.
E quando arrisco uma fala inteligente, o emocional toma conta e encobre qualquer pensamento ultra-racionalizado.
É que tem gente que sequestra nossa atenção. Rouba nossos hábitos e intenções.
Transborda em qualquer ação ou tentativa de voltar a ser o que era, porque quando estamos encantados esquecemos de colocar máscaras ou fingir emoções: somos o que sobra de verdade.
Ah, os sequestros a coração armado.
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