É nas pequenas derrotas diárias que o homem moderno se fortalece.
Essa é a nova cultura.
Era da felicidade encapsulada e do amor virtual.
Do "detesto trabalhar", mas só falo disso.
E o looping etéreo?
Círculo vicioso de insegurança das últimas gerações, que julga rejeição e desinteresse o cansaço do outro.
Aliás, que outro?
Aquele que é tão, mas tão importante que precisa vir atrás de mim, disputando minha atenção para que eu me sinta importante e, nessa lógica(?) pós-moderna, amado.
São esses paradogmas existenciais que regem o nosso mundo.
E ainda me perguntam por que eu quero descer...
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