Já vivi tantos “pra sempre” que a eternidade me é óbvia.
O que me amedronta é o estagnar. Será que realmente estamos como, onde e porquê deveríamos?
Se estivéssemos, o tempo seria compositor de nossa melodia pessoal aonde não precisaríamos ser contínuos, nem tão pouco previsíveis.
E gostaria que a diferença entre a atração e o amor vivesse em cada movimento impreciso de se existir.
O sigilo de um silêncio com a nossa alma, em um mutum freestyle regeria qualquer pensamento precedente de ação.
E se o tempo bastasse, não haveria lembranças nem cicatrizes, só cabelos brancos e o agora.
Noossa adooreiii o seu Bloog.
ResponderExcluiro nomee e a fotoo.. d++ emm
rsrsrs'
visita o meu ai .. v
http://rosadesaroncamilagomes.blogspot.com/
Obrigada!
ExcluirBeijinhos