Aqueles que a gente desenha no caderno e sente intensos calafrios.
Quando eu era menina, uma verdade me culpava e me fez preencher uma mentira com minha história.
Foi um amor de mulher em um sonho de menina.
Acho que eu parei ali, buscando sinais em qualquer coração de que vale a pena seguir acreditando.
Da onde mais viria a certeza se não de mim mesma.
Você deveria escolher pelo seu sentimento, não pelo que crê sentirem os outros.
Mas as nossas escolhas são feitas para os outros, para o que eles pensam, para onde eles nos deixarão chegar e não para nós mesmos.
Queria que os outros decidissem que é melhor caminhar sozinho e apagassem o amor.
Mas aí a vida não seria caminho, seria fim.
Prefiro seguir em ilusão do que estagnada em certeza.
E volto ao meu dilema...
Um sonho e uma menina.
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