Dos desafios diários, o de hoje será entender que a resposta nunca é uma só.
E isso é estranho, pois estamos acostumados ao sim ou ao não. Pode até ser um talvez, mas ele perde o significado por ser definição.
A unicidade é brega, mas como toda música do Fagner, merece respeito.
Assim como merecem aqueles que querem ser isso e aquilo, que deixam-se habitar pelo masculino e pelo feminino, pelo bem e pelo mal e por aqueles que se sujeitam aos riscos de, pelo menos, saberem o que não são. O sim e o não fazem parte de nós e devia ser pecado renegar um deles.
Dos desafios diários, o de hoje será entender que as respostas não vêm, é preciso estar disposto a enxergá-las.
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