Mudar o cabelo,
a casa,
o jeito
e o vocabulário.
Nada melhor do que deixar as palavras de outros se tornarem nossas, sem denegação.
Um jacaré vira um cacaré
e as cores mudam, chegando o memelho e o zul.
Aí, na altura máxima, deixamos mudar nosso nome.
Zula.
A gente só vai saber (se é que é aprendível, tangível, racionalizável) amar, se deixar o outro reavivar, em nós, memórias que ainda vão ser construídas.
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