O conforto das horas passadas encara de frente a vontade de nos voltarmos para o futuro.
Enquanto continuarmos de costas para o futuro a mudança que queremos ver pode até acontecer, mas não a enxergaremos.
Construímos edifícios de mágoas e casarões de sorrisos, plantamos sementes de amor e ficamos viciados em esperar vê-las crescer, mesmo que por muitas vezes isso não aconteça.
A destruição de algo torna obrigatória a reconstrução ou inovação do espaço.
Vale a pena derrubar o conforto?
Reverbere.
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